Este blog é um canal de evangelização e comunicação da Paróquia São Judas Tadeu da Diocese de Piracicaba -SP.

É uma nova maneira de levar Jesus Cristo às pessoas. Compartilhar experiências, ajudá-las a meditar sobre a Palavra Sagrada, ouví-las, entendê-las, compreendê-las, acolhê-las de modo particular e cristão, compartilhando suas histórias de vida na fé e na perseverança rumo à Glória Eterna.Você é uma pessoa muito importante para nós! Você é um (a) filho (a) de Deus muito amado (a)! Creia nisso!

Assim, de forma despretensiosa e humilde, este blog tem o objetivo de levar às pessoas, os ensinamentos de Jesus Cristo, propiciando o conhecimento da Verdade, do Caminho e da Vida!

Procuremo-nos espelhar em suas atitudes e ações para podermos fazer do lugar em que habitamos, mais humano.

Sinta-se em casa. Junte-se a nós para fazer deste um ambiente diferenciado.

Deus lhe abençoe!

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

CORAL SÃO JUDAS TADEU


CORAL SÃO JUDAS CELEBRA OS FRUTOS DE SUA HISTÓRIA...

 “Cantar a beleza da vida, presente no amor sem igual,
missão do teu povo escolhido..."


                         O Coral São Judas Tadeu está em festa e celebra a sua existência!Tantos desafios enfrentados e tantas graças foram recebidas nesse tempo. Tudo começou por volta de 1955 quando a então Capela de São Judas Tadeu já estava terminada e Padre Otto Van der Burgt que amava muito a música, fundou o Coral  com o objetivo especial de cantar as músicas sacras. Inicialmente era formado só pelas moças, geralmente “Filhas de Maria”, depois, alguns homens foram convidados.

                        Entre eles, Adário Cangiani que se dedicou aos estudos da música no Conservatório de Música de Piricaba, formando-se e tornando-se organista e regente do Coral São Judas Tadeu.

                        Seu esforço e trabalho merecidamente ganhou reconhecimento no prêmio que recebeu por sua composição, no ano de 1995, para a  da Campanha da Fraternidade: “Erás Tu, Senhor Jesus!” Foi cantada em todo o Brasil! Todos os padres da paróquia sempre apoiaram o coral, que viveu tempos bons e de penúria, mas que permaneceu cantando nas celebrações litúrgicas, ao longo desses anos. Vale um destaque para o período em que Padre Paulo Haenraets esteve a frente da paróquia, em 1990. Ele foi um grande impulsionador da renovação das músicas, valorizou a liturgia e introduziu os salmos cantados.

                       Foi uma época de grande aprendizado para todos com as Celebrações da Semana Santa, Vigílias, Páscoa, Natal, Novenas, Liturgia das Horas, entre tantas... Nessa época Adário, estimulado por padre Paulo, e junto com a equipe de música da paróquia, gravou CD’s com melodias dos salmos dos anos A, B e C, uma riqueza para nossas Celebrações Eucarísticas. Importante lembrar as apresentações com os arranjos a quatro vozes, que o coral fez em muitos eventos de nossa cidade.

                      Fruto nascido do coral e amparado por padre Alvarino, na época em que foi pároco de nossa igreja, é também o coralzinho das crianças, que cantam atualmente  na Matriz.

                      Tantas pessoas já passaram por este coral, algumas estão cantando no céu, outras aqui na terra. A missão continua e o coral vem se renovando, se aperfeiçoando e celebra neste novo tempo a reunião de seus integrantes.  Os desafios estão a nossa frente e com coragem  e as bênçãos de Deus, vamos traçando a nossa história.

PARA REFLETIR - Lc 5, 33-39


  • Verde. 6ª-feira da 22ª Semana Tempo Comum 


A maioria das novidades que nós encontramos no dia a dia não passa, na verdade, de mudanças superficiais em coisas que já existiam antes ou de uma continuidade de um processo evolutivo, de modo que muito pouco vemos de realmente novo. Por isso, temos muita dificuldade em ver a novidade do Evangelho, não percebemos que na verdade ele nos apresenta valores que não existiam antes e uma forma totalmente nova de nos relacionarmos com Deus e com as outras pessoas. Se não estivermos bem atentos e totalmente abertos para a novidade do Evangelho, corremos o risco de querer fazer com que ele seja remendo novo em pano velho, ou vinho novo em odres velhos, uma continuidade dos valores do homem velho, algo que não se insere na realidade nem a transforma.


Fonte: http://www.cnbb.org.br/liturgia

PALAVRA DO PÁROCO


Queridos irmãos e irmãs em Cristo!

 Paz e Bem!

O mês de setembro é o mês da Bíblia. A Igreja no Brasil comemora o mês da Bíblia desde de 1971. Mas desde 1947, o último domingo do mesmo mês, é  celebrado como DIA DA BÍBLIA.

         A Bíblia é o livro mais vendido, distribuído e impresso em toda a história. Só no século XX foram impressos mais de um bilhão e meio de exemplares, em mais de mil e seiscentos idiomas diferentes, tornando-se o maior “best-seller” de todos os tempos. Nunca a palavra de Deus foi tão difundida, meditada, lida e comentada como em nossos dias.

                     Mas qual será a sua origem? Para que serve? Como deve ser lida? Como rezar utilizando a Bíblia?
                       
                      
                       Bem, para começar a Bíblia é a história de um povo com o seu Deus; não de qualquer povo, mas do povo de Deus, escolhido por Ele, para ser exemplo para todos os povos. Ela nasceu no meio do povo hebreu, no tempo de Abraão, na terra de Canaã, que em seguida chamou-se terra de Israel e bem mais tarde, Palestina.
Esta palavra “Bíblia” vem do grego “biblos” e significa livros, portanto, a Bíblia não é um único livro. Assim, a Bíblia é na verdade um conjunto de livros. Nela estão 73 livros
!  É uma verdadeira mini-biblioteca que destaca a aliança e o plano de salvação de Deus para com a humanidade.

  A Bíblia, por não ser um livro comum, levou bem mais de mil anos para ser escrita e tomar a aparência que tem hoje.Assim  podemos identificar três fases pela qual este Livro Sagrado passou:



a)Os Acontecimentos: antes de se tornar um livro, a Bíblia foi uma realidade vivida e experimentada pelo homem. A essência da Sagrada Escritura não está nas palavras que ela traz, mas nos acontecimentos, nos fatos concretos e acontecimentos salvíficos
b) Tradição Oral: logo depois dos Acontecimentos, vem a Tradição Oral. Eles eram contados pelos pais e mães aos filhos, de geração em geração. Esse período durou cerca de 900 anos. Desta forma, o povo mantinha forte em sua lembrança, as fortes experiências vividas com Deus. “Lembra-te dos dias antigos, considera os anos das gerações passadas. Interroga teu pai e ele te contará; teus anciãos e eles te dirão” (Dt 32, 7).” “Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa” (2T 2, 15);
c) Tradição Escrita: devido às condições políticas, sociais e culturais da época, algumas pessoas começaram a colocar por escrito as ricas e vastas experiências do povo eleito de Deus. Graças a homens inspirados pelo Espírito Santo, também chamados de hagiógrafos, a Bíblia começou a ser escrita.
Desta maneira, os livros que compõem a Bíblia foram escritos por homens, mas inspirados por Deus, de forma a prevenir erros. O homem foi o instrumento de Deus e foi movido e dirigido por Ele. No entanto, cabe aqui uma importante observação: o fato de Deus ter inspirado homens a escreverem os livros que compõem a bíblia, não significa que tenha anulado a inteligência e a liberdade deles, veja o que nos diz o Magistério da Igreja a respeito disso: “Na redação dos livros sagrados, Deus escolheu homens, dos quais se serviu fazendo-os usar suas próprias faculdades
e capacidades a fim de que, agindo Ele próprio neles e por eles, escrevessem, como verdadeiros autores, tudo e só aquilo que Ele próprio quisesse” (Dei Verbum, 11).



Deus se revela a nós através de sua Palavra. Por isso, devemos “acolher a palavra de Deus, não como palavra humana, mas como mensagem de Deus, o que ela é em verdade”. Ela é “viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração” (Hb 4, 12). Além disso, toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra” (2Tm 3, 16). Sua utilidade é diversa, pois serve para que as pessoas creiam em Cristo (João 20, 30 – 31), para ajudar os cristãos a caminharem (Salmo 118 (119), 105), para nossa instrução (1Cor 10, 11) e para ajudar-nos a instruir, refutar, corrigir e educar na justiça (2Tm 3, 16).
O grande tradutor dos textos em latim foi São Jerônimo (+ 420), ele dizia: “Desconhecer as Sagradas Escrituras é ignorar o próprio Jesus Cristo”. Também Santa Teresinha do Menino Jesus, falando do Evangelho, escreveu: “Acima de tudo, o que me sustenta durante a oração é o evangelho. Nele encontro tudo o que necessita minha pobre alma. Nele continuamente descubro novas luzes e sentidos ocultos e misteriosos” (Ms A 83v).
A Sagrada Escritura é a Palavra Viva de Deus. Precisamos ter a consciência de que “toda Escritura é inspirada por Deus” (2Tm 3, 16),“que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal” (2Pedro 1, 20) e também de que “nelas há algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam,para a sua própria ruína, como o fazem também com as demais Escrituras”(2Pedro 3, 16b).No Concílio Ecumênico Vaticano II podemos ler o seguinte:“...para bem captar o sentido dos textos sagrados, deve-se atender com não menor diligência ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura, levada em conta a Tradição viva da Igreja toda e a analogia da fé”(Dei Verbum 12). Portanto, não devemos ler a   como se estivéssemos lendo um livro qualquer, mas sua leitura exige respeito, humildade, prudência e principalmente uma abertura de coração.

Frei Patrício Sciadini, OCD (Ordem dos Carmelitas Descalços), aponta três atitudes fundamentais que precisamos ter dentro de nós quando nos aproximamos da Sagrada Escritura:
Ela deve ser lida: lenta, atenta e amorosamente. Ele explica cada uma delas:
                                     
                                       “1) Lentamente: não somos acostumados a ler lentamente. Hoje temos quase uma “voracidade compulsiva” em ler muito. Há, poderíamos dizer, um “engordamento artificial” de ideias que não conseguimos digerir. É muito importante na oração evitar essa fome de palavra, ter mais cuidado na escolha do que lemos e ler mais lentamente, quase saboreando palavra por palavra, repartindo as palavras como se fossem uma fruta que queremos saborear e não apenas engolir;
                                       
                                                                 "2) Atentamente: prestar atenção ao que se diz ou se lê. Para Santa Teresa, este é o segredo da verdadeira meditação. É preciso, diz ela, saber o que diz e para quem diz, para que seja verdadeira oração. A mesma pedagogia devemos usar quando queremos compreender o que estamos lendo para poder penetrar no seu sentido. Três perguntas podem ser úteis aqui: "O que diz a Palavra? Para quem é dirigida? O que diz para mim hoje?". Essa releitura da Palavra é fundamental para, diante dela, não nos portar como espectadores ou visitantes de um museu, mas atualizá-la para a nossa vida
                                       3. Amorosamente: ler com amor, como se a Palavra ou texto fosse dirigido tão somente a nós. Essa personalização da Palavra é fundamental para que possamos ser “tocados” pelo espírito do autor que, ao escrever, tinha uma finalidade: sermos gerados pela Palavra ouvida e meditada. Quando lemos algo com amor, isso produz mais fruto dentro de nós.


Alguns passos simples para ler e meditar um texto bíblico são os 4 passos da Lectio Divina.
 Busque um lugar tranqüilo, onde você possa criar um ambiente calmo e recolhido, com silêncio ou música de fundo, como for melhor, assim feito siga:

                                       1.) Leitura: Nesse passo você deve ler, reler, confrontar passagens paralelas; interpretar símbolos, ver personagens; quem fala, como fala, a quem fala, quando fala, onde fala, como agem e reagem as personagens. Nesse passo você deve procurar responder: Que diz o texto?
                                       2.) Meditação: Que valores profundos me evoca o texto? Que sinto ou experimento, como reajo ao ler este texto? Com que relaciono o texto? Existem duas fases, na meditação, a primeira de recolher, juntar, reservar sem preguiça; a segunda de ruminar, digerir tudo o que se recolhe; deixar que as palavras se liguem entre si; criar clima, atenção, calor; preocupar-se para que nada te roube a Palavra... Discernir, confrontar e deixar que as palavras que recolheste, guardaste e observaste, se clarifiquem umas às outras. Feito isto, a Palavra faz o resto. Nesse passo você deve procurar responder: Que me diz o Senhor neste texto?
                                    
                                  3) Oração: Em silêncio, pela palavra, pelo canto, pelo gesto, que digo ao Senhor? Que palavras, canto, silêncio ou gesto me provoca a Palavra que acabei de ler e meditar? Para esse passo busco responder: Que digo eu ao Senhor que me fala neste texto?
                     
                               4) Contemplação: Agora é o momento de observar os efeitos dessa palavra sobre você, sobre a sua vida. Responda aqui: Que sinto em mim? Que experiência me é dada viver agora? Você pode estar se perguntando: mas por onde devo começar a leitura? Que livro ler primeiro? Devo ler o Antigo ou o Novo Testamento?


                                  Bem, há muitos livros católicos com sugestões de leituras, mas uma opção bem eficaz e tradicional é a Liturgia Diária, ela traz as leituras que em cada dia a Igreja medita na Liturgia Eucarística.

                   Ler a Bíblia todos os dias ou trechos Dela já nos tornam mais próximos de Deus. “Feliz aquele que se compraz no serviço do Senhor e medita sua lei dia e noite” (Salmo 1, 2). Ler todos os dias sem exceção. Ler quando estiver com vontade, quando sentir falta, mas também quando não estiver com vontade nenhuma.
    
                  Concluindo, a Palavra de Deus é uma fonte vital em nossa vida espiritual.

                           Que Deus abençoe a todos!

.Pe. Alcides Ribeiro Filho, O. Praem

EXALTAÇÃO À SANTA CRUZ E NOSSA SENHORA DAS DORES




A festa da Exaltação à Santa Cruz e a memória de Nossa Senhora das Dores é celebrada, respectivamente, nos dias 14 e 15 de setembro. Surgiu no ano 355, por ocasião da inauguração de duas grandes basílicas na cidade de Jerusalém: a do Calvário e a do Santo Sepulcro. O imperador Constantino foi quem ordenou a construção.
                        A cruz é o maior símbolo da fé cristã, do grande amor de Deus para conosco. É a celebração do Cristo que venceu o pecado, a morte e o demônio. Jesus Cristo doou-se por inteiro e morreu de forma vil, reservado somente aos párias da sua época: pregado numa cruz. De forma cruel, desumana e servil. No entanto, um gesto de amor integral, dedicação plena e redenção total dos males da humanidade.

                          A Virgem Maria, mãe do Salvador, “é saudada como membro supereminente e absolutamente singular da Igreja, e também como seu protótipo e modelo acabado da mesma, na fé e na caridade” (LG 53). Ela é presença VIVA do amor incondicional de Deus para com a humanidade.
                        Por estar a cruz estreitamente ligada à Paixão de Cristo e a nossa salvação, é natural que rendemos glória à ela, exaltando-a, adorando-a para que lembremo-nos sempre que Cristo nos resgatou da morte e nos presenteou com a vida eterna. Não somos órfãos.
                          E quando se faz memória da Virgem Maria, Nossa Senhora das Dores, resgata-se a figura servil, dócil e humilde da mulher a quem Deus confiou a missão de ser a genitora do redentor e, por conseguinte, mãe  amorosa da humanidade.
                        A cruz não pode ser uma imagem de dor, sofrimento ou de  ecoração. Antes, nos faz recordar com alegria que temos um Deus, temos Jesus Cristo que morreu na cruz para nos redimir e através de Nossa Senhora das Dores que sofreu e a que mais conviveu com Cristo em todos os momentos de sua estada na Terra. Ela vem com seu fulgor celestial nos ensinar a sermos espelhos de Cristo, que a Cruz não é o fim e sim a Vitória do bem sobre o mal.
                        E Jesus Cristo nos ensinou que devemos carregar nossa cruz, não arrastá-la!
                        Santa Teresa D’Avila dizia: “A cruz que se carrega incomoda menos que a cruz que se arrasta”.

                        A festa da Exaltação à Santa Cruz e a memória a Nossa Senhora das Dores, seja um momento oportuno e rico para refletirmos se realmente estamos carregando com dignidade nossa cruz ou lamentando , reclamando o seu tamanho, estrutura. É um tempo propício para avaliarmos se estamos nos moldando à figura de Nossa Senhora das Dores ou se estamos apenas cumprindo preceitos.

LIVROS E FILMES INDICADOS

  • "A cura pela missa" - Robert Degrandis, ssj - Edições Loyola
  • "A luta contra a depressão" - Prof Felipe Aquino - Ed. Léofas
  • "A luta pessoal para resolver os problemas da vida íntima" - Pe. Jonas Abib - Editora Canção Nova
  • "Ao Deus da minha juventude" - Retiro individual para jovens e adolescentes - José Fernandes de Oliveira - (Pe. Zezinho, scj) - Edições Paulinas
  • "Aprendendo a orar" - Francisco Jálics - Edições Paulinas
  • "Autoestima" - Como aprender a gostar de si mesmo - Nathaniel Brandes - Ed. Saraiva
  • "Buscai as coisas do alto" - Pe. Léo, SCJ - Ed. Canção Nova
  • "Caminhando na Luz" - Ann Ross Fitch e Pe. Paul Robert DeGrandis, S.S.J. - Raboni Editora
  • "Comunicação e liturgia na comunidade e na mídia" - Helena Corazza - Ed. Paulinas
  • "Cura Interior" - pe. Léo, sjc - Edições Loyola
  • "Emprego e Espiritualidade" - João Elias - Ed. Palavra e Prece -Nessa obra, o autor nos aponta excelentes estratégias para manter ou Conquistar um Novo Emprego sob a égide da FÉ em Jesus Cristo. Um livro abençoado e que vale a pena ler!
  • "Homens e mulheres restaurados" - Pe. Léo, scj - Editora Canção Nova
  • "Jesus está Vivo" - Emiliano Tardif e José Prado Flores - Edições "Louva a Deus"
  • "Jesus, o maior psicólogo que já existiu" - Como os ensinamentos de Cristo podem nos ajudar a resolver os problemas do cotidiano e aumentar nossa saúde emocional - Mark W. Baker - Ed. Sextante
  • "Livre...pelo poder de Deus!" - Ir. Maria Nellie Guimarães - Raboni Editora
  • "Ministério de cura para leigos" - Robert Degrandis, ssj - Edições Loyola
  • "Na trilha da cura" - Pe. Léo, scj - Editora Canção Nova
  • "Oração de Amorização" - A Cura do Coração - Pe. Alírio J. Pedrini, scj - Edições Loyola
  • "Temperamentos transformados" - Tim LaHaye - Editora Mundo Cristão

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