Este blog é um canal de evangelização e comunicação da Paróquia São Judas Tadeu da Diocese de Piracicaba -SP.

É uma nova maneira de levar Jesus Cristo às pessoas. Compartilhar experiências, ajudá-las a meditar sobre a Palavra Sagrada, ouví-las, entendê-las, compreendê-las, acolhê-las de modo particular e cristão, compartilhando suas histórias de vida na fé e na perseverança rumo à Glória Eterna.Você é uma pessoa muito importante para nós! Você é um (a) filho (a) de Deus muito amado (a)! Creia nisso!

Assim, de forma despretensiosa e humilde, este blog tem o objetivo de levar às pessoas, os ensinamentos de Jesus Cristo, propiciando o conhecimento da Verdade, do Caminho e da Vida!

Procuremo-nos espelhar em suas atitudes e ações para podermos fazer do lugar em que habitamos, mais humano.

Sinta-se em casa. Junte-se a nós para fazer deste um ambiente diferenciado.

Deus lhe abençoe!

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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A origem e o significado do Carnaval


Vários autores explicam o nome Carnaval a partir do latim “carne vale”, isto é, “adeus carne” ou “despedida da carne”. Isso significa que, no Carnaval, o consumo de carne era considerado lícito, pela última vez, antes dos dias de jejum quaresmal. Outros estudiosos recorrem à expressão “carnem levare”, suspender ou retirar a carne.


O Papa São Gregório Magno (590-604) teria dado ao último domingo, antes da Quaresma (domingo da quinquagésima), o título de dominica ad carnes levandas; o que teria gerado “carneval” ou carnaval. Um grupo de etimologistas apela para as origens pagãs do Carnaval: entre os gregos e romanos, costumava-se fazer um cortejo com uma nave dedicado ao deus Dionísio ou Baco, festa que chamavam em latim de “currus navalis” (nave carruagem), de onde teria vindo a forma Carnavale.

As mais antigas notícias do que hoje chamamos “Carnaval” datam, como se crê, do século VI a.C., na Grécia: há pinturas gregas em vasos com figuras mascaradas desfilando em procissão ao som de músicas em honra do deus Dionísio, com fantasias e alegorias; são certamente anteriores à era cristã. Outras festas semelhantes aconteciam na entrada do novo ano civil (mês de janeiro) ou pela aproximação da primavera, na despedida do inverno.

Eram festas religiosas dentro da concepção pagã e da mitologia com a intenção de, com esses ritos, expiar as faltas cometidas no inverno ou no ano anterior e pedir aos deuses a fecundidade da terra e a prosperidade para a primavera e o novo ano.

Tudo isso parece ter gerado abusos estimulados com o uso de máscaras, fantasias, cortejos, peças de teatro, etc. As religiões ditas “de mistérios” provenientes do Oriente e muito difusas no Império Romano, concorreram para o fomento das festividades carnavalescas. Estas tomaram o nome de “pompas bacanais” ou “saturnais” ou “lupercais”.

Como essas demonstrações de alegria tornaram-se subversivas à ordem pública, o Senado Romano, no séc. II a.C., resolveu combater os bacanais e os seus adeptos acusados de graves ofensas contra a moralidade e contra o Estado.

Essas festividades populares podiam ser no dia 25 de dezembro (dia em que os pagãos celebravam Mitra ou o Sol Invicto) ou o dia 1º de janeiro (começo do novo ano), ou outras datas religiosas pagãs.

Quando o Cristianismo surgiu, já encontrou esses costumes pagãos. E como o Evangelho não é contra as demonstrações de alegria, desde que não se tornem pecaminosas, os missionários, em vez de se oporem formalmente ao Carnaval, procuraram cristianizá-lo, no sentido de depurá-lo das práticas supersticiosas e mitológicas.

Aos poucos, as festas pagãs foram sendo substituídas por solenidade do Cristianismo (Natal, Epifania do Senhor ou a Purificação de Maria, dita “festa da Candelária”, em vez dos mitos pagãos celebrados a 25 de dezembro, 6 de janeiro ou 2 de fevereiro).

Portanto, a Igreja não instituiu o Carnaval; teve, porém, de reconhecê-lo como fenômeno existente e procurou subordiná-lo aos princípios do Evangelho. A Igreja procurou também incentivar os retiros espirituais e a adoração das Quarenta Horas nos dias anteriores à Quarta-feira de Cinzas.

Fonte: www.cancaonova.com

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

João Paulo II: canonização iminente

Cerimônia deverá acontecer neste ano ou em 2014.



O momento esperado pelos milhões de fiéis que em 2005 já proclamavam a santidade de João Paulo II é iminente. O papa polonês será proclamado santo em 2014 ou ainda neste ano, de acordo com o cardeal Giovanni Battista Re, um dos mais estreitos colaboradores de Wojtyla.

O prefeito emérito da Congregação para os Bispos deu a notícia na apresentação “O papa e o poeta”, escrito pelo vaticanista Mimmo Muolo, evento ocorrido ontem à noite no auditório da Conciliação, de Roma.

“Se não for neste ano, será no próximo”, afirmou o purpurado, explicando que, “como ele realizou mais de um milagre, com certeza ao menos um é válido para a canonização”.

Falta apenas o reconhecimento de um desses milagres pelos médicos da Congregação para as Causas dos Santos. “Os tempos podem ser muito breves”, prosseguiu o cardeal, que obteve as informações faz alguns meses, quando, “diante das curas cientificamente inexplicáveis” que foram atribuídas à intercessão do papa, a congregação vaticana estudava três ou quatro delas “para avaliar a mais sólida e mais acorde com os critérios de julgamento”.

“As curas são avaliadas por uma junta de sete médicos, membros de um organismo científico interno, severo, que tem a tarefa de examinar cada detalhe. Eles são tão rígidos e meticulosos que, por exemplo, nem se pronunciam se uma doença tiver sido curada com terapias que, em casos parecidos, se mostraram efetivas”.

“Os sete médicos da junta têm que estar de acordo no reconhecimento de que o fato é inexplicável do ponto de vista humano e científico”. É a equipe médica quem decide se houve um milagre ou não, afirmou Re.

Depois desta avaliação, a comissão de cardeais e bispos julga “apenas se o milagre foi obtido pela intercessão” do candidato à glória dos altares. É necessária a aprovação definitiva do papa “para definir a data e o período mais adequado”, concluiu.

Fonte: http://www.misericordia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3790:joao-paulo-ii-canonizacao-iminente&catid=11:noticias&Itemid=48

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Dom Orani encontra o Papa e fala sobre a JMJ Rio2013




Cidade do Vaticano (RV) -   Presente no Vaticano na audiência geral desta quarta-feira com o Papa Bento XVI a Delegação do COL, Comitê Organizador Local da Jornada Mundial da Juventude Rio2013, liderada pelo Arcebispo do Rio de Janeiro que também é Presidente do COL, Dom Orani João Tempesta. Dom Orani encontrou-se com o Papa e depois conversou com a Rádio Vaticano (RV) .


O que produziu a Idade Média? Um impulso pujante de graças



As realizações medievais dão a sensação de que, de algum modo, a ponta de nossos dedos tocou na base do trono de Deus.

Elas produzem na nossa alma a sensação singular de estar sendo assumido: aquilo nos toma, nos penetra, nos inunda, nos eleva.

Temos a sensação de que um elevador nos eleva até Deus, e que nós, de algum modo, estamos sendo assumidos, levados por aquilo.

E sendo assim assumidos, entramos numa vida que tem algo do Céu.

Isto é o que produzia a Idade Média.


Foi um período histórico em que o papel do povo – considerado não no sentido eleitoral democrático da palavra, mas no sentido da população constituída por homens em que cada um era cada um – teve mais valor na História.

Tudo na Idade Média foi sendo construído porque um movimento de graças pujante, profundo, invadiu a massa geral da nação.

Isso fez com que saíssem do chão, como cogumelos, santos de toda ordem, mas também pequenos homens locais importantes de toda ordem.

Cada homem no ambiente em que vivia era levado por um movimento de ascensão indeterminado que o fazia desejar subconscientemente o esplendor das catedrais góticas, as delicadezas dos vitrais da Sainte-Chapelle, a beleza do palácio dos Doges, etc.

Era um só impulso confuso, mas geral, que conduzia para a santidade, para o Céu, para o maravilhoso, para a rejeição categórica do pecado que em todas as épocas se encontrava na Terra.

Por causa disso, um élan de alma que tendia para toda forma de esplendor e de organização, mas também para toda forma de mediania, de decência, de compostura, para tudo aquilo que, nas encostas da montanha social, participa, a seu modo, do esplendor geral.

O mesmo movimento levou à construção de castelos no alto da montanha.

E, às vezes, eram um covil de ladrões construídos com o beneplácito de quem mandava, por um arquiteto qualquer desconhecido, mas que acabava fazendo obra de arte.

O bandido dono do castelo queria essa obra de arte.

Ao mesmo tempo a aldeiazinha de marzipã ia ficando encantadora, engraçadinha. Até seu chiqueirinho era engraçadinho.

Nasceu então a fábula do porquinho, das mil coisas prosaicas da vida de todos os dias que assim foram se enobrecendo e ficando bonitas.

O tamancão, os gansos que passam pela rua, a fontezinha, tudo ia ficando engraçadinho.

Os aquedutos que levavam água para as cidades foram sendo reconstruídos.

Os romanos tinham feito, os bárbaros tinham destruído, e as cidades medievais – todas, todas, mas todas – foram reconstruindo.

Não havia cidadezinha que não tivesse sua fonte.

As fontes, à sua maneira, representavam a fonte de água viva que é a graça divina.

Fonte:http://gloriadaidademedia.blogspot.com.br/2012/07/o-que-produziu-idade-media-um-impulso.html

LIVROS E FILMES INDICADOS

  • "A cura pela missa" - Robert Degrandis, ssj - Edições Loyola
  • "A luta contra a depressão" - Prof Felipe Aquino - Ed. Léofas
  • "A luta pessoal para resolver os problemas da vida íntima" - Pe. Jonas Abib - Editora Canção Nova
  • "Ao Deus da minha juventude" - Retiro individual para jovens e adolescentes - José Fernandes de Oliveira - (Pe. Zezinho, scj) - Edições Paulinas
  • "Aprendendo a orar" - Francisco Jálics - Edições Paulinas
  • "Autoestima" - Como aprender a gostar de si mesmo - Nathaniel Brandes - Ed. Saraiva
  • "Buscai as coisas do alto" - Pe. Léo, SCJ - Ed. Canção Nova
  • "Caminhando na Luz" - Ann Ross Fitch e Pe. Paul Robert DeGrandis, S.S.J. - Raboni Editora
  • "Comunicação e liturgia na comunidade e na mídia" - Helena Corazza - Ed. Paulinas
  • "Cura Interior" - pe. Léo, sjc - Edições Loyola
  • "Emprego e Espiritualidade" - João Elias - Ed. Palavra e Prece -Nessa obra, o autor nos aponta excelentes estratégias para manter ou Conquistar um Novo Emprego sob a égide da FÉ em Jesus Cristo. Um livro abençoado e que vale a pena ler!
  • "Homens e mulheres restaurados" - Pe. Léo, scj - Editora Canção Nova
  • "Jesus está Vivo" - Emiliano Tardif e José Prado Flores - Edições "Louva a Deus"
  • "Jesus, o maior psicólogo que já existiu" - Como os ensinamentos de Cristo podem nos ajudar a resolver os problemas do cotidiano e aumentar nossa saúde emocional - Mark W. Baker - Ed. Sextante
  • "Livre...pelo poder de Deus!" - Ir. Maria Nellie Guimarães - Raboni Editora
  • "Ministério de cura para leigos" - Robert Degrandis, ssj - Edições Loyola
  • "Na trilha da cura" - Pe. Léo, scj - Editora Canção Nova
  • "Oração de Amorização" - A Cura do Coração - Pe. Alírio J. Pedrini, scj - Edições Loyola
  • "Temperamentos transformados" - Tim LaHaye - Editora Mundo Cristão

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